Um dos maiores problemas das empresas é manter os funcionários motivados, engajados e produtivos e diminuir a rotatividade destes. É um custo altíssimos para as empresas ter funcionários improdutivos. As empresas gastam fortunas com departamentos e ações de RH. Soluções de endomarketing de alto nível, podem ajudar a empresa a manter seus funcionários motivados, orgulhosos, vestirem a camisa da empresa e diminuir os custos com rotatividade por exemplo. Nossa arte pode trazer resultados para sua empresa diminuir esses custos. Ofereceremos um experiência VIP para os funcionários e lista de convidados particulares do patrocinador viverem uma experiência diferenciada. Eles receberão essa experiência como um presente inesquecível da empresa, porque realmente o é, porque experiências artísticas são inesquecíveis. Por isso é importante para as empresas, pois o impacto positivo emocional da arte é fundamental para criar laços estáveis e harmoniosos entre funcionário e patrão.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a rotatividade representa a substituição do ocupando de um posto de trabalho por outro, isto é, a demissão seguida da admissão.
Assim, para que seja caracterizado um índice de rotatividade, é necessária a contratação de um novo profissional para o posto até então ocupado por um colaborador que foi desligado.
E é exatamente no aumento desse número que está o perigo para uma gestão. Afinal, todos esses processos envolvem custos.
Os principais custos de rotatividade são:
-despesas com as rescisões de cada colaborador desligado da empresa;
-custos em recrutamento externo (como a publicação de anúncios ou a contratação de headhunters) ou --interno, além do processo de seleção;
-investimento em treinamentos e na integração dos recém-contratados;
-baixa produtividade, devido ao processo de integração, que se traduz em resultados menos -promissores durante um período
A elevada rotatividade — ou turnover — de profissionais em uma empresa não preocupa apenas pelos problemas relacionados às demissões em determinado período.
Pois além da perda de talentos internos e o tempo de integração das novas contratações, a empresa é impactada negativamente por conta do custo da rotatividade.
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São cifras que vêm de diversas direções. E elas prejudicam os investimentos em curto e médio prazo.
Para especialistas do ramo, um turnover ideal é em torno de até 5%. Acima disso existe a necessidade de avaliar as causas dessa rotatividade elevada e minimizá-las.
Um dos impactos relacionados ao alto índice de turnover de recursos humanos na empresa é a necessidade de recorrer ao mercado, constantemente, em busca de mão de obra qualificada para repor as perdas. Além do tempo investido em treinamento e integração.
Além disso, todo profissional que sai de uma empresa leva consigo a expertise, a afinidade e os conhecimentos técnicos naquele fluxo de trabalho. Algo que um recém-contratado dificilmente vai suprir em curto prazo.
Mas o quanto isso representa em recursos financeiros para a empresa é um cálculo que poucos gestores fazem.
A rotatividade ou o turnover efetivamente representam um alto custo para as empresas que não dão a atenção necessária. Afinal, este indicador pode ser considerado um problema a ser enfrentado, principalmente no setor supermercadista, um dos mais afetados pelos elevados índices de rotatividade.
Mas, como saber quanto ela representa para o orçamento da empresa? Existe uma fórmula para esse cálculo?
O turnover/rotatividade dentro de qualquer corporação acaba sendo uma despesa extra, isto é, um custo que poderia ser evitado.
Além disso, quando a rotatividade de pessoal se torna um processo oneroso, as consequências não podem se medidas diretamente, pois além dos custos, ela reflete internamente no clima organizacional, na produtividade e na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Então, podemos dizer que a produtividade de toda equipe também é influenciada negativamente até que recupere o ritmo.
Há fatores externos que contribuem para a rotatividade, como o próprio mercado de trabalho, quando a corporação perde profissionais mais capacitados para os concorrentes e essa causa pode estar ligada à falta de políticas internas voltadas à retenção de talentos.
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O índice de rotatividade, quando calculado, pode apresentar muitos indicativos, especialmente sobre a atratividade da empresa, o recrutamento e seleção, bem como da capacidade da retenção de talentos. Por isso, é essencial avaliar este indicador.
Para calcular a rotatividade, é preciso utilizar como base um período, neste caso, será de 12 meses. Assim, todo colaborador que se desligar da empresa dentro deste período, fará parte do que consideramos rotatividade.
No geral, o cálculo que faremos pode ser utilizado para qualquer empresa. Claro que é possível inserir ou retirar alguns dados. Tudo varia de acordo com a situação da empresa. Mas a fórmula é: Turnover = [ (admissões + demissões) / 2 ] / total de colaboradores mês anterior x 100.
Para exemplificar melhor, vamos criar um cenário para esse cálculo: uma empresa com 150 colaboradores, onde ocorrem cerca de 10 admissões e desligamentos mensais. Assim, o cálculo seria: Turnover = [ (10+10) / 2 ] / 150 x 100. Neste caso, o índice de rotatividade seria 6,6%.
Isso quer dizer que neste período a empresa só contou menos de 84% da sua força de trabalho e que a produtividade também foi impactada negativamente.
Agora, quando queremos saber quanto esse percentual representa na lucratividade da empresa, o cálculo tem de ser outro. imaginemos a mesma empresa, isto é, 150 colaboradores com um índice de rotatividade de 6,6% e cerca de 10 admissões e desligamentos por mês. Aqui, somaremos uma média de valor salarial por funcionário para que ao final seja possível verificar o custo total. Por isso, vamos supor uma remuneração mensal de R$ 2.000,00. Além disso, é preciso inserir nos custos todo o tempo investido em recrutamento e seleção, bem como os gastos com as rescisões. Então, imaginemos que o profissional de RH que tenha uma remuneração de R$ 5.000,00, despenda cerca de 12 horas para a reposição de cada vaga. Isso significa que somente para uma nova contratação, o processo de recrutamento e seleção custou cerca de R$ 2.000,00.
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Assim, temos:
-Empresa com 150 funcionários
-Rotatividade de 6,6%
-Valor médio de remuneração R$ 2.000,00
-Cerca de um mês para efetivar novas recontratações
-Custo do trabalho de recrutamento R$ 2.000,00
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Diante deste cenário, precisamos também calcular o custo do desligamento do colaborador. Então, para cada funcionário desligado será necessário recompor a vaga. Enquanto isso, outro colaborador deverá despender seu tempo para cobrir a vaga. Este, por sua vez, passará a produzir menos no que se refere às suas próprias obrigações, visto que deverá executar outras atividades, de forma emergencial. Então, teremos um custo também com a redução da produtividade.
Outro custo que é preciso observar diz respeito ao treinamento do novo colaborador. Ainda que haja um sistema de desenvolvimento ao colaborador, os custos de horas para essa capacitação também precisam ser inseridos no valor final.
Neste sentido, considera-se que os primeiros três meses são custos de treinamento, sendo que apenas no 4º mês após sua contratação, o colaborador trará, efetivamente, lucros à empresa.
Retorno sobre o Investimento (ROI)
Então, o Retorno sobre o Investimento (ROI) calcula que dentro desses 12 meses, ainda restam oito meses em que, se o colaborador sair da empresa, ainda estará acarretando custos. Assim, considera-se o valor médio do salário (2.000,00) + encargos (média de 1,6) + total de funcionários desligados (10) + o período de integração (4 meses) = R$ 128.000,00. E enfim, podemos concluir que o custo do recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, ROI, e demais valores quando um colaborador se desliga da corporação antes de 12 meses é de mais de R$ 26.000,00. No total, o valor que a rotatividade pode apresentar para esta empresa é de R$ 154.000,00.
Sua empresa está preparada para tanto custo? Com certeza não! Ninguém está! Até porque esse custo se multiplicará à medida que o índice de rotatividade aumentar.
Ações motivacionais são boas soluções para reduzir os custos de turnover na empresa pois engajam, envolvem e inspiram os seus colaboradores.
Isso é importante para evitar a insatisfação coletiva, algo que gera excessivos — e desnecessários — custos para a organização. Por sua vez, essas ações se traduzem em resultados melhores para o funcionário, o patrão, a comunidade, o mundo. É consenso que uma equipe motivada produz mais e melhor.
A melhor parte disto: Patrocinar não gera custos ao patrocinador, pois tudo é abatido dos impostos. RISCO ZERO.
A Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, engrandecendo a cultura do nosso país, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts).
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Incentivo
Qualquer cidadão que realize a declaração e de imposto de renda ou qualquer empresa tributada com base no lucro real pode apoiar projetos culturais utilizando o mecanismo do incentivo fiscal previsto em Lei. Pessoas físicas terão desconto de até 6% do imposto devido e pessoas jurídicas, de até 4%. O patrocínio pode ser dado a qualquer projeto que tenha sido previamente aprovado pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania. Desde a criação da Lei até agora, mais de 53 mil projetos foram realizados com apoio deste mecanismo, resultado de um investimento total de cerca de R$ 17 bilhões. De acordo com estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas em 2018, cada R$ 1 de renúncia de imposto concedida pela Lei de Incentivo à Cultura gera R$ 1,59 de retorno para a economia brasileira.
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Está na lei:
Do Incentivo a Projetos Culturais:
Art. 18. Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, a União facultará às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoa físicas ou por pessoas jurídicas de natureza cultural, como através de contribuições ao FNC, nos termos do art. 5o, inciso II, desta Lei, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no art. 1o desta Lei.
§ 1o Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias efetivamente despendidas nos projetos elencados no § 3o, previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, nos limites e nas condições estabelecidos na legislação do imposto de renda vigente, na forma de:
a)doações; e
b) patrocínios.
§ 2o As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real não poderão deduzir o valor da doação ou do patrocínio referido no parágrafo anterior como despesa operacional.
§ 3o As doações e os patrocínios na produção cultural, a que se refere o § 1o, atenderão exclusivamente aos seguintes segmentos:
a) artes cênicas;
b) livros de valor artístico, literário ou humanístico;
c) música erudita ou instrumental;
d) exposições de artes visuais;
e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;
f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual;
g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial.
h) construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em Municípios com menos de 100.000 (cem mil) habitantes.
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Apoiar a arte e a cultura é uma forma de uma empresa bater todas as suas metas de responsabilidade social. O impacto social em larga escala geram para a sociedade uma imagem positiva da empresa e um retorno incalculáveis.
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O logotipo da empresa será impresso em todos os materiais gráficos de divulgação, podendo também ser impresso logotipos de Instituições de caridade que o patrocinador já apoia. Oferecemos também uma obra de arte personalizada para a empresa ou um live painting a ser realizado na própria empresa.
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Também oferecemos, por exemplo, obtendo patrocínio exterior da Leroy Merlin, de além de o risco da empresa ser zero ao patrocinar nosso projeto cultural, supriríamos os itens do nosso orçamento, como as madeiras para os objetos-arte, tendo o nosso próprio patrocinador como fornecedor, ou seja, além de a empresa não ter gastos, ainda estaria tendo lucro.
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Desta maneira, acabamos fazendo o bem em larga escala, e que se propaga.