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ARTISTAS

A consciência é a voz da alma,

as paixões são a voz do corpo.

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- Jean Jacques Rosseau

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PATRÍCIA ARIANE / ARTISTA VISUAL

Patricia Ariane é uma multiartista natural de São Paulo, Brasil. Sua prática artística pode ser descrita por ser a representação de suas percepções extra-sensoriais combinadas com influências das vanguardas artísticas Figurativo, Expressionismo, Abstrato e Arte Naif. A multiartista é responsável pela criação e produção de pinturas e projetos que abrangem não apenas a arte visual, mas a música, technologia, moda, ciência, Teologia, filosofia, mitologia, psicanálise, parapsicologia, biologia, física e neurociência, uma espécie de alquimia da arte, investindo na transformação do objeto artístico. Suas ideias transitam além do canvas, alcançando projeções e instalações. A multiartista também atua com figurino, maquiagem e auto empresariamento. Cada trabalho concluído é o resultado de uma ideia estimulante, desenvolvida por meio da intuição. Para ela, a arte é o mediador da comunicação para uma experiência de transferência cíclica entre autor e espectador, além de ser pessoalmente um campo de experimentação guiado pela intuição e pela fé. Suas perspectivas buscam transmitir parte de si e abraçar parte do espectador através do ato de contemplação, originando o que a artista denomina “imaginação criativa” e tornando o conteúdo da obra um campo de possibilidades ilimitadas.
Pintando desde os 3 anos, a arte sempre esteve naturalmente presente em sua vida, mas foi na Faculdade de Moda que ela começou a se direcionar profissionalmente para suas criações, maravilhada com a Arte Egípcia e Bizantina das aulas de História e Estética.​

Seu projeto do primeiro semestre foi exibido na International Esmod Reunion (L'Ecole Superieure des Arts et Techniques de la Mode), na Tunísia, África do Sul, em julho de 2010. No mesmo ano, ela foi convidada para expor seus croquis de moda no LAB Club em São Paulo. Através da aula de História da Arte, teve proximidade com todos os Movimentos Artísticos de Vanguarda, principalmente o Expressionismo e artistas como Edward Munch, Paul Klee e Egon Schiele. Em 2011 começou a trabalhar em uma Agência Cultural onde teve a oportunidade de produzir grandes artistas da música como Matt Sorum (ex- Guns n Roses), Gilby Clark (ex- Guns n Roses) e Sebastian Bach (Skid Row), além de ter em mãos obras de Marc Chagall e Picasso. A partir desse momento, passou a vender suas pinturas de forma independente até começar a participar de exposições em 2017. Participou de Salões de Arte, exposições coletivas, além de realizar a pintura de diversos murais pela cidade de São Paulo, Santa Isabel e Osasco. Não parou nas pinturas e a partir de 2019 passou a desenvolver projetos de arte multidisciplinar que envolvem música, projeções, instalações e performance, tendo projetos aprovados e contemplados pela Lei Rouanet em 2024. Além disso, estendeu suas habilidades realizando restaurações em diversas capelas e igrejas de São Paulo e objetos sacros. Suas obras também podem ser encontradas em coleções particulares ao redor do mundo, em países como Dinamarca, França, Suécia, Suíça, Canadá e Estados Unidos.

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Formação​

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_Design de Moda - Habilitação em Estilismo - Centro Unniversitário Senac

_ Curso Online de Elaboração de Projetos Culturais - Associação Impulso -  2021

_O que é Arte Contemporânea? - MoMA 

_No Studio: Arte Abstrata do Pós Guerra- MoMA

_Arte Moderna & Ideias - MoMA

_Pirâmides de Giza: Arte Egípcia Anciã e Arqueologia - Harvard University

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Experiência​

_Produtora Executiva/Cultural (Musical) Bilingue:

  • G8 Entertainment Group (2011)

  • Sthorm I.O (2020)

_Artista Plástica (2012/Presente)

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Coleções Particulares

 

Brasil - São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro

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Canadá - Ontario

 

Dinamarca - Aarhus, Copenhagen

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França - Paris

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Suécia - Glumslov

 

Suíça - Zollikerberg

 

Estados Unidos - Delaware, New York, Ohio, Texas, Washington D.C.

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Exposições Coletivas

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2024

_Corações à Desmedida - Coleção de Artista, homenagem a Rochelle Costi - Casa do Povo, São Paulo, Brasil​

2023

_Corações à Desmedida - Coleção de Artista, homenagem a Rochelle Costi - Solar dos Abacaxis, Rio de Janeiro, Brasil

2019

_Capas do Brasil - 2o Ato (PLATAPHORMA), Galeria Alma da Rua, São Paulo, Brasil 

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_II Festival de Pintura da Unesp, Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil​

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2018

_XXV Salão de Artes Plásticas da Praia Grande, Galeria Nilton Zanotti, Secretaria de Cultura e Turismo de Praia Grande, São Paulo, Brasil

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_XXXVI Salão de Artes Plásticas de Rio Claro, Casa da Cultura, Rio Claro, São Paulo, Brasil

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_Dia do Graffiti, Ação Educativa, São Paulo, Brasil​

2017

_Wejam, Galeria 540, São Paulo, Brasil

2009

_ Laboratório de Observação - ESMOD (Paris, França) - Tunísia, África

 

 

Murais

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_Mural para o Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes - (Setembro 2023)

 

_Mural para Facebook - Evento Facebook Summit 2018 produzido pela XYZLive e curadoria por Fernando Graubart (Ocuparte) - (Outubro 2018)

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_Mural para Ação Educativa - Mural para a Organização não Governamental Ação Educativa. (Março 2018)

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_Live painting mural para a rede social SP da Garoa em colaboração com uma exposição coletiva de fotografia sobre a cidade São Paulo. - curadoria de Rafael Gushiken e apoio do Clube Miolo de Conteúdo e Editor Mymag. (Maio 2017)

 

_Mural para Unidade Básica de Saude no Jardim Novo Horizonte em colaboração com outros artistas brasileiros - (Março 2017)

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Publications

 

_Ilustração para a Revista Club Miolo. (Jun. 2017)

https://hiplastic.wixsite.com/patipati

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GUILHERME ROSSI /CENÓGRAFO

Natural de São Paulo, SP.

Cenógrafo há quase duas décadas atuando em teatros, exposições e ateliês, é fundador da Mata Amp e cofundador do projeto Mala Ateliê. Estudou Engenharia de Produção Mecânica e Arquitetura e segue em permanente pesquisa sobre novos processos construtivos.
Em Portugal fez residência artística e apresentou seu trabalho na Feira de Arte Contemporânea em Madrid (Espanha).
Realizou a cenografia da Expo Amazônia Brasil em Tóquio (Japão), no museu Miraikan e, posteriormente, em Singapura e em Seul (Coreia do Sul).
Em 2010 foi convidado pelo então Governo Federal para construir e conceber o pavilhão do Brasil na Cop 16, no México, onde foi concebida uma mostra da Expo Amazônia Brasil.
Em 2011 novamente foi convidado, agora pelo Sesc, para realizar a exposição Amazônia Mundi, de 1.500 m2 de cenografia e mais de 7 mil visitantes ao mês na unidade Sesc Itaquera, ficando aberta ao público até 2014.
Integrou a equipe de cenografia de duas peças indicadas ao Prêmio Shell de Teatro na categoria cenário – Peça Só e Raptada pelo Raio. Também foi responsável pela construção e concepção da obra Sound And Mirror na 32ª Bienal de Artes de São Paulo (2016).
Tem passagens ainda pela Tubofil, Galeria Virgílio, SQ Maquetes e lecionou no Ateliê Tempo Espaço.

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https://www.instagram.com/gui_rossi_mataamp/

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RAPHAEL FRANCO / MARCENARIA CRIATIVA

Grande parte da sua prática artística consiste em explorar a relação entre os humanos e o mundo físico; refletindo sobre o contraste entre a natureza e o ambiente construído. Trabalhando principalmente com fotografia e vídeo, o artista examina como as grandes cidades estão organizadas e estão em constante transformação. Também se envolve em trabalhos baseados em projetos, que vão desde intervenções em edifícios abandonados, passando pela colaboração com outros artistas, até trabalhos comunitários. O grande objetivo do seu trabalho é estimular o público a se sentir mais conectado com a cidade, ampliando a percepção e refletindo sobre a forma como se relacionamo e transformam a paisagem que nos rodeia. Observando a cidade como organismo vivo; percebendo o ambiente construído como uma extensão do nosso corpo, desenvolvendo as séries de obras Cirurgia Urbana e Entranhas, nas quais retrata cenas de obras, mostrando a “carne” da cidade sendo aberta e operada. Tais trabalhos também refletem sobre os aspectos viscerais e agressivos da evolução humana, levando em consideração questões ambientais, sociais, econômicas e políticas. Os espaços negligenciados interessam-no muito, pela sua riqueza em elementos naturais, mas também pelas questões que levantam sobre o sistema económico das cidades. Relaciono-na se com esses locais como uma espécie de laboratório que abre possibilidades para o desenvolvimento de estudos multidisciplinares e de experimentação artística. Os principais trabalhos desta pesquisa são o Projeto Flat (no qual montou um apartamento em um esqueleto de construção com alguns amigos) e o projeto Introduzindo Novas Espécies, um trabalho colaborativo contínuo envolvendo graffiti, jardinagem ilegal, performance e estudo de plantas silvestres . A bicicleta é uma ferramenta significativa para o desenvolvimento da minha pesquisa, pois é uma forma de mergulhar na cidade, vivenciando seus diferentes ambientes e elementos de forma ágil e intimista. Além disso, aumenta a consciência sobre o movimento dentro do espaço público e como a perspectiva muda em relação à posição geográfica. Em seus últimos trabalhos, investiga essas ideias desenvolvendo projetos de mapeamento, como Sistema de Absorção de Paisagem, Cyclevice e Mapeamento de Espaços Público-Privados, além de colagens de fotos, como a série Arquitetura de Tubulações e Cabos.

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https://www.instagram.com/raphaelfrancoart/

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